domingo, 25 de outubro de 2009

Mais um coração que falhou


A morte, não escolhe idades, classes sociais ou profissões. Hoje, houve mais uma morte no desporto de alta competição, foi no basquetebol, numa equipa da primeira divisão nacional.
Foi no intervalo do jogo de basquetebol Ovarense – Académica, que o norte-americano Kevin Widemond, jogador da Ovarense, faleceu esta tarde em Pousos, Leiria, durante o intervalo do encontro de atribuição do terceiro e quarto lugares do troféu António Pratas.

O base caiu inanimado durante o intervalo, no balneário, e foi então chamado o INEM (Instituto Nacional de Emergência Medica), que lhe fez uma massagem cardíaca, enviando depois o atleta para o hospital de Leiria.
Nesta altura ainda não havia a confirmação do óbito, embora tudo apontasse para nesse sentido. Toda a comitiva da Ovarense acompanhou o jogador ao serviço de Urgências, onde por volta das 17.10h que a pior noticia foi “oficializada”.


O jogo acabou por se suspenso ao intervalo, e o jogo da final entre o Benfica – V. Guimarães, não se realizou.
Wiidemond, tinha 24 anos e media 1,85 metros, tinha reforçado a equipa de Ovar em Setembro.
Esta morte voltou a trazer à baila a questão da necessidade de equipar todos os pavilhões desportivos com desfibrilhadores, é impensável que com tantos acidentes a ocorrerem, a níveis cardíacos por este mundo fora (incluindo Portugal), não seja obrigatório estes respectivos recintos estarem equipados!!!!!!!!!!!!
Eu sei que a morte traz sempre uma desculpa, mas talvez se possa fazer um pouco mais, se no desporto profissional acontece estas coisas, imaginar, nós desportistas amadores e lazer.
Às vezes dá-me muito medo de praticar desporto!!!!!!!!!!!!!!! Mas se não praticar desporto também faz mal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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