Leis "herméticas", um aparelho de Justiça que "não funciona" e resultados "nulos" no combate à corrupção colocam Portugal na 32.ª posição no quadro dos 178 países analisados pela Transparência Internacional (TI) quanto à percepção da corrupção
Portugal surge na 32.ª posição no quadro dos 178 países analisados pela Transparência Internacional (TI) quanto à percepção da corrupção, quando em 2009 aparecia em 35.º lugar, que foi o pior ranking de sempre para o país desde 2000.
No relatório anual da organização não governamental, intitulado "Índice de Percepção da Corrupção (IPC) 2010", Portugal mantém-se como um dos países da Europa Ocidental em pior posição do ranking anual sobre a percepção da corrupção, embora tenha melhorado ligeiramente em relação ao ano passado.
Leis "herméticas", um aparelho de Justiça que "não funciona" e resultados "nulos" no combate à corrupção são as razões apontadas pela TI para explicar a má posição de Portugal no ranking anual sobre percepção da corrupção.
Somália, Birmânia e Afeganistão são considerados os países mais corruptos.
O IPC é um indicador agregado, que combina diferentes fontes de informação sobre a corrupção, tornando-se possível fazer comparações entre países. A pontuação do ranking varia de 10 (livre de corrupção) a zero (altamente corrupto).
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