É com muita preocupação que recordo, O Dia Internacional da Erradicação da Pobreza.
A pobreza, em Portugal, é um problema social grave e o seu não reconhecimento tem-se revelado, ultimamente, um dos maiores entraves à sua erradicação.
Mas o facto é que, 1 em cada 5 portugueses vive no limiar da pobreza (21% da população total)
12.4% da população activa (5531.6) ganha o salário mínimo nacional (450€)*
9,2 % da população activa está desempregada; em 2009, mais de 5000 trabalhadores tiveram o seu trabalho reduzido ou suspenso; *
26,3% dos reformados recebe menos de 200€/mês de reforma *
300 mil recebem o Rendimento Social de Inclusão (181,84€)*
79,4% da população activa não terminou o ensino secundário *
45,5% da população, em idade escolar, abandona de forma precoce a escola *
Taxa de Analfabetismo, em 2008, era 9,0% da população *
300 mil famílias (8% da população) viviam, em 2008, em habitações sem condições mínimas.
Em relação aos dados de 2007 e 2008, há um agravamento de 20 a 25% da situação de pessoas sem-abrigo *
A taxa de Analfabetismo, em 2008, era de 11,5% para as mulheres e de 6,3% para os homens *Os homens ganham mais 9% do que as mulheres *A taxa de Desemprego, em 2008, era de 55,2% para o género feminino *
Em 2009, 240 730 mil eram famílias monoparentais femininas, num universo total de 280 mil *Em 2008, 69% da população dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção, eram mulheres *
Por outro lado
As 100 maiores fortunas portuguesas representam 17% do Produto Interno Bruto Nacional – 22.4 mil milhões de euros*
O país tem a pior distribuição de riqueza no seio da União Europeia com os 20% mais ricos a controlar 45.9 por cento do rendimento nacional*
10 800 pessoas têm rendimentos de cerca de 816 mil euros anuais *
Em 2008, a Segurança Social gastou com cada português apenas 56,9% do que habitualmente gastam os outros países da União Europeia *
Apelamos ao poder político e económico que reconheça o fenómeno da pobreza como um terrível problema social e que, com a sociedade civil, encontre soluções adequadas para a sua progressiva erradicação.
Por isso, as entidades competentes podem propor:
A criação de um Grupo de Trabalho Permanente, entre a Sociedade Civil organizada, empresas e grupos parlamentares, para o cumprimento dos direitos e garantias consignadas, não só na Constituição Portuguesa, mas também nas Convenções internacionais.
A criação de um Grupo de Trabalho Permanente, entre a sociedade civil organizada e os Meios de Comunicação Social, de forma a debater, já no próximo ano, a situação dos 20% mais pobres, em Portugal, e a distribuição da riqueza, em Portugal e no mundo.
A pobreza, em Portugal, é um problema social grave e o seu não reconhecimento tem-se revelado, ultimamente, um dos maiores entraves à sua erradicação.
Mas o facto é que, 1 em cada 5 portugueses vive no limiar da pobreza (21% da população total)
12.4% da população activa (5531.6) ganha o salário mínimo nacional (450€)*
9,2 % da população activa está desempregada; em 2009, mais de 5000 trabalhadores tiveram o seu trabalho reduzido ou suspenso; *
26,3% dos reformados recebe menos de 200€/mês de reforma *
300 mil recebem o Rendimento Social de Inclusão (181,84€)*
79,4% da população activa não terminou o ensino secundário *
45,5% da população, em idade escolar, abandona de forma precoce a escola *
Taxa de Analfabetismo, em 2008, era 9,0% da população *
300 mil famílias (8% da população) viviam, em 2008, em habitações sem condições mínimas.
Em relação aos dados de 2007 e 2008, há um agravamento de 20 a 25% da situação de pessoas sem-abrigo *
A taxa de Analfabetismo, em 2008, era de 11,5% para as mulheres e de 6,3% para os homens *Os homens ganham mais 9% do que as mulheres *A taxa de Desemprego, em 2008, era de 55,2% para o género feminino *
Em 2009, 240 730 mil eram famílias monoparentais femininas, num universo total de 280 mil *Em 2008, 69% da população dos beneficiários do Rendimento Social de Inserção, eram mulheres *
Por outro lado
As 100 maiores fortunas portuguesas representam 17% do Produto Interno Bruto Nacional – 22.4 mil milhões de euros*
O país tem a pior distribuição de riqueza no seio da União Europeia com os 20% mais ricos a controlar 45.9 por cento do rendimento nacional*
10 800 pessoas têm rendimentos de cerca de 816 mil euros anuais *
Em 2008, a Segurança Social gastou com cada português apenas 56,9% do que habitualmente gastam os outros países da União Europeia *
Apelamos ao poder político e económico que reconheça o fenómeno da pobreza como um terrível problema social e que, com a sociedade civil, encontre soluções adequadas para a sua progressiva erradicação.
Por isso, as entidades competentes podem propor:
A criação de um Grupo de Trabalho Permanente, entre a Sociedade Civil organizada, empresas e grupos parlamentares, para o cumprimento dos direitos e garantias consignadas, não só na Constituição Portuguesa, mas também nas Convenções internacionais.
A criação de um Grupo de Trabalho Permanente, entre a sociedade civil organizada e os Meios de Comunicação Social, de forma a debater, já no próximo ano, a situação dos 20% mais pobres, em Portugal, e a distribuição da riqueza, em Portugal e no mundo.
A criação de postos de trabalho, para os desempregados, dando, cursos técnicos profissionais. Se um desempregado tem direito a 18 meses de subsídio de desemprego, passaria um ano num curso técnico profissional e os outros 6 meses trabalhava para instituições do Estado, para ganhar experiência, ou seja, metade do tempo tirava-se um curso e a outra metade era para estágios, porque dar subsídios por dar não resolve nada!!!! Se os desempregados não tiverem uma profissão, o desemprego irá sempre subir.
Eu sei que a pobreza, será sempre uma impossibilidade de erradicar totalmente, mas posso tentar sonhar, com esta possibilidade!!!!!!!!!!!!!
Eu sei que a pobreza, será sempre uma impossibilidade de erradicar totalmente, mas posso tentar sonhar, com esta possibilidade!!!!!!!!!!!!!
É sem dúvida um grande tema,é pena que os governantes não o vejam!!!!!!!!!
ResponderEliminartambem acho
ResponderEliminartachos, eles querem é tachos........... já agora eu também quero.
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