terça-feira, 23 de março de 2010
Greve nos comboios afectou milhares
Milhares de pessoas de todo o país foram hoje afectadas com a paralisação ferroviária que atingiu o ponto máximo ao início da manhã, agravada com a paragem temporária da Fertagus, e com várias entidades a responsabilizarem a Refer pelo sucedido.
A greve de 24 horas foi iniciada à meia-noite, num protesto dos trabalhadores da CP, CP Carga, Rede Ferroviária Nacional (Refer) e Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) contra o congelamento dos salários, uma situação que o sindicato do sector diz abranger um universo de cerca de 10 mil funcionários.
Cerca das 7h, a CP admitiu existirem "muitos poucos comboios" a circular em todo o país, com os serviços mínimos das linhas urbanas de Lisboa e Porto a "corresponderem a 25% da oferta", segundo o porta-voz da empresa, Bruno Martins.
Os comboios de longo curso da CP estiveram todos cancelados até às 9h, enquanto nas linhas regionais "apenas metade" das composições estiveram a circular.
Pela mesma altura, a Fertagus - a empresa que assegura a circulação ferroviária através da Ponte 25 de Abril - emitiu um comunicado a solicitar aos utentes para não se dirigirem às estações e a frisar que a greve é da "responsabilidade da Refer".
Eu sei, que todas as pessoas têm direito à greve, mas os utentes não têm culpa!!! Pois os passes sociais não são tão baratos, que possa-mos dar ao luxo de não usa-los por um dia.
As entidades competentes deviam ter segurado os serviços básicos, ou mínimos, pois foi um caos completo em todo o país. Eu acho, que os clientes deveriam ser ressarcidos, na compra do passe no mês seguinte, pois muita gente teve que faltar ao trabalho, consultas e etc.
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